Pedro Bacelar de Vasconcelos, amigalhaço da cacique, político do PS, fez uma conferência sobre o 25 de Abril em Abrantes.
No texto da alegoria hagiográfica que o homem proporcionou aos deputados municipais, não figura o seguinte:
''Sou conduzido sob detenção para a zona de Aveiro-Águeda onde sou julgado. Não há tortura, estou preso num espaço extremamente exíguo, pouco maior do que uma despensa (…) praticamente durante uma semana. Essa detenção era interrompida por sessões de julgamento, de olhos vendados, interrogado por pessoas que estão, presumo, atrás de mim”'' (1)
Não foram os bufos, nem a Pide-DGS, foram os camaradas da OCMLP-o Grito do Povo.
Supunham que era traidor. De ''classe'', naturalmente e que tinha entregado o núcleo de Coimbra ao MPPP.
E como pena expulsaram-no de Portugal. E o Bacelar aceitou a decisão dum grupo de energúmenos.
Auto-deportou-se..
Ter de aturar gajos destes, que conviviam com bufos maoistas e aceitavam os ''ukazes'' da pior escória, a dar lições de democracia, é como aceitar o Anacleto a falar de cristianismo.
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(1) -Helena Matos, ''Morte aos traidores! Uma palavra de ordem levada muito a sério''
Bibliografia: Miguel Cardina, Margem de certa maneira. O maoismo em Portugal 1964-1974
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