A CNA arrasa a política neo-liberal da cacique '' detalha que, assim, uma exploração "em que predomine a policultura, com cinco ha [hectares] e que detenha olival tradicional e raças autóctones, fica impedida de manter o apoio para estas duas produções, mas já uma exploração com 500 ha de monocultura de olival superintensivo em modo de produção integrado, poderá manter os níveis de apoio".
ler na Economia ao Minuto
Esta política de favorecer os grandes interesses é o seguimento a nível nacional da aliança com o capital especulativo, já tecida em Abrantes.
É um crime ecológico, favorece a desertificação e o fim do mundo rural tradicional.
A cacique quer o campo transformado em grandes explorações de capital intensivo, trabalhado por emigrantes em regime de exploração atroz (como os nepaleses no Baixo Alentejo), que esgotam os recursos disponíveis.
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