A excelentíssima Câmara do dr. António Bairrão (regenerador, o partido de Avelar Machado), advogado do Tramagal, começou a construir, no local onde uns ignaros tinham demolido o convento da Graça, o edifício das ''Repartições Públicas'', tendo para isso recorrido a um empréstimo aos maiores contribuintes do Concelho. Aí foi instalado lá o Tribunal, o Cartório Notarial e outros serviços que estavam a funcionar em imóveis arrendados no centro de Abrantes. Também lá instalaram a cadeia comarcã que funcionava nos baixos do velho edifício joanino da Raimundo Soares.
Deve ter sobejado alguma massa das obras, porque também construiram aquele que deve ter sido o primeiro urinol público da cidade, em frente do Tribunal.
Uma dúvida me avassala, podia-se mijar grátis, ou cobravam alguma taxa?
A foto deve ser de 1907-20
MN
bibliografia: algum artigo de Mestre Diogo Oleiro, no Jornal de Abrantes
História
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montalvo e as ciência do nosso tempo
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