(…) O meu marido era o Alferes graduado 'Comando' Demba Cham Seca.
(…) Á terceira vez foi novamente detido, no dia 21 de Março de 1975, pelas duas horas da tarde. Quando, à noite, fui levar-lhe comida à esquadra de polícia de Bafatá, disseram que ele já não precisava dos alimentos. Soube, depois, que, nessa noite foi mandado para Bambadinca, onde foi fuzilado juntamente com outros. Os Tenentes Armando Carolino Barbosa e o Tomás Camará foram dois deles.
(…) Na certidão de óbito, conseguida apenas em 2000, consta: 'Faleceu de fuzilamento, por ter servido com entusiasmo o Exército Português'.
Regina Mansata Djaló, in 'Guerra Paz e Fuzilamento dos Guerreiros' (...) (2007), p 358.
citado pelo Coronel Manuel Bernardo aqui
onde há uma foto da D.Regina apontando uma lápide onde se presta homenagem ao combatente português Alferes Demba Cham Seca
e nós metemos a foto do tipo que deveria ter respondido em Portugal por esta morte
e por outras .....
Ramalho Eanes acolheu-o, exilado, e não o entregou a um tribunal para ser julgado pelos fuzilamentos de combatentes portugueses
que eram seus companheiros de armas....
pelo contrário, arranjou maneira de que o mulato Cabral , chefe duma pandilha de assassinos, vivesse confortavelmente
o mulato só mandara matar combatentes pretos e estes como se sabe são carne para canhão na mentalidade dum soldado colonial como era Eanes
não vale a pena estar a atirar as culpas só para Portugal nesta hipócrita cena
os franceses e o brigadeiro (1) De Gaulle fizeram o mesmo que o Eanes.....
ma
(1) De Gaulle era general de brigada ou seja brigadeiro, foi General por motivos políticos
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