O Prefácio ( de Mary del Prior) diz assim
Um dos negócios era abrantino e punhetense
O Padre João Tavares, testamenteiro de D.Fernando Martins Mascarenhas de Lencastre, nomeava nomeava Procurador o Padre Rafael Mendes para entre outras coisas:
Leiam o livro, que é excelente, para saberem como a Ordem do Papa ficou rica e como os jesuítas foram uns excelentes administradores dos seus capitais.
Devida vénia ao historiador brasileiro Paulo da Assunção, para o excerto citado, e, como as conversas são como as cerejas, vejam como este painel de Fernão Gomes,
provavelmente outrora propriedade dos jesuítas, foi vendido , por 40.000 euros, num leilão na Cabral de Moncada (donde se extraiu a foto, com a devida vénia), proveniente dum coleccionador de Constância.
Não tinha a autarquia de Constância 40.0000 € para impedir a saída da tábua da terra????
Não brinquem connosco, o que não tinha a autarquia era técnicos para estarem atentos ao que se passava no mercado da arte e vontade política de defender o património da sua terra.
mn
o livro
NEGÓCIOS JESUÍTICOS:
O Cotidiano da Administração dos Bens Divinos
de Paulo de Assunção
ISBN 10: 85-314-0799-0
ISBN 13: 978-85-314-0799-4
Formato: 20x27 cm
Nº de Páginas: 512 pp.
Peso: 1155 g
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