Entrou numa penitenciária o  António Realinho, que era o boss da Adraces, Associação para o Desenvolvimento da Raia Centro-Sul.

Como explica hoje no Público, José António Cerejo, a Adraces faz o papel de gestora dos fundos comunitários no distrito de Castelo Branco, papel desempenhado pela Tagus nesta região abrantina.

A Adraces é controlada pelo caciquismo socialista, como a Tagus.

Os caciques locais apoiaram o Realinho, que entrou na penitenciária por burla, dia 3 em Torres Novas.

O Realinho, mais um sócio, foram condenados por burla, em relação a actividades numa empresa sua, mas os caciques tentaram mantê-lo de pedra e cal na direcção executiva da Adraces, enquanto o delinquente tentava esgotar todos os recursos penais. 

Conheciam a situação desde 2007.

 O Realinho fala aqui a um jornalista da Calábria, terra da N'dragueta..

mn