Em 1921 dois sindicalistas foram ao Tramagal ver como era a organização proletária:descobrem 300 operários a cobrarem 4 escudos diários por dez horas de trabalho numa das maiores fundições do país.
Dizem que não há espírito de classe entre os trabalhadores.
Não se lê a imprensa operária.
Em Tomar o horário de trabalho para este tipo de trabalhadores é já de oito horas.
O grau de organização proletária é maior noutras zonas de Abrantes mas o Sr.Soares Mendes paga menos que no Tramagal e os seus operários trabalham 10 horas.
Em Abrantes lê-se alguma imprensa proletária.
Reportagem da ''Batalha'', anos 20
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