Era uma terra com um castelo no topo da colina e um rio poluído no sopé da dita, a povoação onde se passa este conto.
E os credores abandonaram a barraca (onde tinham o banco cigano) e a edilidade atribui-lhes a casa da Maria.
Isto é ficção e a Maria nunca existiu.
É ficção, porque é um conto.
Autor: Macário dos Santos (ficcionista)
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