A propaganda quer dar-nos a imagem duma vida idílica no pós-25 de Abril em Abrantes sem luta de classes, sem um quartel amotinado nas mãos do SUV, sem ocupações de casas ( por exemplo o Bairro da Cuf em Alferrarede, como se chamava certo enfermeiro da Casa de Saúde?), fascistas a passarem a democratas, industriais a pagarem a sindicatos para não terem greves, sem bombas, sem armas distribuídas e sem algumas cenas de faca e alguidar, próprias da época e de alguma gentinha
Em homenagem a um povo que fez justiça a certo Reverendo aí vão as ditas, com o nosso agradecimento a quem foi capaz de preservar a memória duma cacicada,
as nossas desculpas pela falta de qualidade dos recortes, mas são um produto do amor à terra dum militante local do PCP, que foi recortando e arquivando as notícias da sua terra que saíam no Diário e no Avante, mas também noutras folhas, este caderno onde em letras mal desenhadas se escreve ''Recordações da minha terra'' é um tesouro para a nossa memória. Naturalmente já na época nenhum jornal abrantino contou o que se passava em São Facundo. A reverência às autoridades não acabou com o 25-Abril neste cabeço.
Miguel Abrantes
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