O CSIA- a famigerada instituição condenada, por Acórdão transitado em Julgado, por múltiplos crimes,
cumpre finalmente a Lei e tem as contas parcialmente on-line.
Diz-se parcialmente, porque não figura nas ditas contas a composição dos órgãos sociais da instituição, que se dedicou a burlar o Estado, conduzida pelo criminoso José da Graça.
Em contrapartida, exalta-se despudoradamente a figura do facínora, que montou uma indústria para espoliar as heranças, roubar o Estado, colocar em perigo a Saúde Pública, perseguir ex-trabalhadores como o Pedro Moreira com queixas por difamação sem fundamento e outras tropelias, a última das quais consiste em desobedecer ao Bispo.
Das contas publicadas (pela primeira vez em mais de 30 anos de actividade) apura-se, que, como aqui se disse, que o CSIA ganha anualmente entre 400 e 500 mil euros e é a indústria mais rentável do burgo, dando emprego a 80 pessoas.
E tem no banco, a prazo, mais de 5 milhões de euros, em que o Graça, se devia rebolar, como o Tio Patinhas, com o gozo antigo de um usurário rural e analfabeto.
As disponibilidades financeiras atingem os 6. 654 milhões de euros e à ordem nos bancos há mais de 1 milhão de euros.
No total 6.654.587, 84 euros, improdutivos, enquanto mendigam subsídios, têm as Igrejas, que são monumentos nacionais a cair, os recheios de talha e de pintura de S.João a degradar-se e assim por diante.
E têm o descaramento de andar a pedir subsídios, que deviam ser atribuídos a instituições pobres e aos pobres desta terra.
As contas (datadas de Junho de 2020) não realizam nenhuma provisão para as indemnizações a que vieram a ser condenados pelo Tribunal ou ao dinheiro que devem ainda devolver ao Ministério de Saúde, de subsídios obtidos através da fraude.
As contas e os senhores contabilistas não abordam o dano reputacional de fazerem as contas duma instituição que acabou condenada por burla tributária, burla agravada e falsificação de documento.
Os lucros desta pia gente, a que andou associado um tal Francisco Bragança, autarca socialista (tinha de ser) como tesoureiro, foram:
O burlão, violando a Lei, ocultou estes resultados à opinião pública, durante mais de 30 anos, para continuar a implorar heranças, caçar subsídios mediante a fraude, especular com activos duvidosos como o Lehman Brothers, criar uma teia de poderes e de cumplicidades que corrompeu a Igreja e a sociedade abrantina.
Os políticos a olhar para o lado (outros a participar na coisa, como o socialista Francisco Bragança) e dar-lhe dinheiro e o homem, armado em Tio Patinhas, a deixar cair as Igrejas, apodrecer o património abrantino, a roubar e a manipular.
Temos de perdoar?
Não temos, temos de punir como fez o Tribunal, exigir outras práticas mais rigorosas por parte da Segurança Social, eventualmente pensar extinguir o centro de desintoxicação, exigir o nome dos gestores e mudar de políticas.
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