A menina Pintasilgo tinha sido empregada dos Mellos, da CUF. Por isso estes apoiaram a candidatura da abrantina com ma$$as.
Quem o contou, foi o coronel Sousa e Castro, um dos homens-fortes da candidatura e oficial de Abril.
''Castro recorda um episódio picaresco sobre a recolha de fundos: “Ela telefonou ao Mello, que tinha sido um dos patrões dela na CUF, à minha frente. Estávamos no GRAAL. E ele disse para ela mandar uma pessoa [ter com ele]. O escritório dele era perto da Embaixada de França. Eu e a Helena Sanches Osório [jornalista já falecida] fomos com ela. Fiquei cá fora, num restaurante chamado Chocalho. Quando a Maria de Lourdes Pintasilgo voltou, vinha com um saco de plástico. Trazia as notas num saco de plástico!”. artigo de Manuela Goucha Soares/Maria João Bourbon no ''Expresso''
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