Estava Herculano em sua casa, debatendo com Bulhão Pato, quando entrou Gastão Coutinho, sólido liberal, maçon confesso e com ele ia, seu irmão, D.João da Câmara.
Indignado, o Conde da Taipa comunica ao Historiador que as hienas clericais o tinham começado a desancar. Mais furibundo estava o irmão do Morgado de Punhete.
Herculano tomou uma pena de pato, sentou-se à secretária e escreveu estas vinte páginas.
Era uma declaração de guerra à Igreja:
Foi lendo o primeiro volume das Memórias do Bulhão, que se viu que foi D.Gastão, o dono da velha torre de Constância, que avisou indignado o Mestre.
Ia começar uma das grandes polémicas lusas, Herculano contra os fanáticos e ignorantes ''como o são centenares de sacerdotes do meio do nosso clero, que não recebe há muitos anos nem educação moral, nem educação literária''.
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