Na telenovela das dívidas à CGD proliferavam os caloteiros condecorados por grandes serviços à pátria, entre eles o capo da Lena,
António Veira Rodrigues, cujas dívidas andavam (da Lena, porque pessoais deviam estar protegidas) por muitas dezenas de milhões de euros.
A Lena era parceira da autarquia, contratou o Júlio Bento (o Vereador das obras dos depósitos anónimos na sua conta), foi patroa do Alves Jana e subsidiada pela CMA no boletim propagandístico-filosófico do seminarista metafísico, e finalmente corrompeu o borra-botas da Covilhã.
Mas há mais coisas lindas, nestes argentários, debruados a comendas, '' Um caso curioso diz respeito a José João Guilherme, atual gestor da CGD. Não foi condecorado, mas integrou a administração da empresa Real Formosa, pertencente ao Grupo Bernardino Gomes, uma das maiores devedoras do banco público.'' diz o JN.
Conflito de interesses?
Isso só se usa na calvinista Holanda ou na luterana Suécia.......
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