(...) “O justificativo montado pelo arguido Carlos Santos Silva passava pelo aproveitamento de um terreno, sito em Angola, pertença de uma sociedade do Grupo Lena, para montar um pretenso contrato promessa de compra e venda do mesmo.” Oito milhões de euros seriam o alegado sinal, seguido de um alegado incumprimento e perda do sinal pago. Barroca celebraria com a XLM, de Santos Silva, “pretensos contratos de prestação de serviços, em igual montante”.(....)
Ou as prodigiosas aventuras do Joaquim Barroca
Leia o artigo de Marlene Carriço no Observador
ma
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
Dicionário do Império Português
Fontes de História politica portuguesa
história Religiosa de Portugal
histórias de Portugal em Marrocos
centro de estudos históricos unl
Ilhas
abrantes
abrantes (links antigos)