Há gente que gosta de fazer desaparecer documentos ou de os ocultar, quando são em regra de livre acesso
As sucessivas condenações da CMA a entregar documentos por parte da Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos são sintoma desse gosto.
Em 23 de Novembro de 1807, para fazerem desaparecer as provas do colaboracionismo com o invasor francês, borraram as actas da CMA.
Os borrões continuam até 30 de Dezembro de 1807. (E.Campos, Cronologia do Século XIX, p.11).
Diz E.C. que os borrões ''impossibilitam uma leitura totalmente inteligível do que lá está escrito''.
Acontece que houve quem fizesse cópias autenticadas na época.
acta de 23 de Setembro de 1807 sem borrões......
Agora o autor da ''Guerra dos Sapatos'' já pode ver o que se passou sem a censura dos borrões, metidos nas actas pelos vendidos aos franceses, a quem D.João VI, que era um paz de alma e boa pessoa, poupou à forca.
Refiro-me a Diogo de Bívar.....
ma
1º gravura: E.Campos, Cronologia
2º gravura: vamos guardar reserva da procedência
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