Escreve António Castillo Gómez, da Universidade de Alcalá aqui (in ''Amanecieron en todas las partes públicas'' , viaje al país de las denuncias'')
Castillo Gómez remete para a grande investigadora portuguesa Rita Marquilhas, que foi quem estudou este assunto.
Era 1628, os esbirros da Santa Inquisição caçavam cristãos-novos, abundantes na população abrantina, os ''familiares'' da dita (ou seja a bufaria) denunciavam homens e mulheres por terem ''impureza de sangue'' ou venerarem a Lei de Moisés.
De forma que na Vila de Abrantes se resolveu desafiar a Ortodoxia, escarnecendo-se da Virgem e da Eucaristia.
Era a resposta dos oprimidos contra a santa tirania dos fariseus racistas.
Era um grito de Liberdade contra as fogueiras!
Acho que podiam anotar a data nas próximas Cronologias oficiais ....
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ver : Marquilhas, Rita (2000) A Faculdade das Letras. Leitura e escrita em Portugal no século XVII. Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda
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