Ao Mário Semedo, que foi processado por utilizar o adjectivo ''siciliano'' em referência ao silêncio que havia sobre o projecto do arq. Carrilho da Graça para São Domingos.
Foto do Arq. Doutor António Castel-Branco (Abrançalha)
Quem conhece a cidade de Catânia, na parte menos mafiosa da ilha, sabe que quando há erupções no Etna, o síndico e o Bispo sacam as relíquias da Santa (incluindo as virginais mamas) e metem-nas na trajectória que a lava ameaça percorrer. Por milagre multissecular a lava pára.
As mamas de Santa Águeda que lhe foram cortadas pelos romanos também deram possibilidade a múltiplos pintores de fugirem aos rigores da censura eclesiástica, obtendo assim licenciosa licença para pintarem o corpo nu da siciliana.
Wikipedia
Como se nota neste notável fresco de Parmigiano, em Parma.
Santa Águeda tem uma capela no Maxial que a Ana Paredes Cardoso descreve assim
A forma como está redigido o texto dá ideia que o São Pedro (morto uns 200 anos antes) foi ver a Virgem Águeda à cadeia. Como a Drª Paredes Cardoso sabe o que a hagiografia conta foi que a virginal e mutilada Águeda teve uma visão do primeiro Papa e lá se curou. Não sabemos se o Pedro lhe disse algum piropo ao busto, do género daqueles que o Cardeal Tisserant dirigia à Madre Pasqualina, que governava o Vaticano com mão de ferro no tempo de Pio XII, ao ponto de lhe chamarem a Papisa.
Virgo potens- poderia ter dito o Santo.
A forma de redacção da Drª Paredes Cardoso é muito peculiar e isso leva a bastantes confusões que se detectam nos vários folhetos que fez sobre o Norte do Concelho. No texto citado diz que o dia da morte da Santa foi ''sinalizado com um cataclismo natural, símbolo da injustiça a que fora sujeita''.
Quer dizer a Drª Paredes Cardoso que Deus mandou o Etna arrasar a cidade para castigar o sádico romano????
Deus, que estava numa de Júpiter, ''sinalizou'' o evento com explosões de lava????
Será isso???
Se a Drª Paredes Cardoso tem dificuldades de redacção faça favor de arranjar um revisor que a ajude, mas não chame o Gaspar que a coisa pode sair pior.
Finalmente a Drª Paredes Cardoso, que foi muito bem paga por este projecto, onde ultrapassou largamente o prazo que lhe fora concedido para o fazer, deve ter muito cuidado com as fontes que usa.
É fiável usar o Moisés Espírito Santo, um curioso académico que chegou a sustentar que a população indígena da Lusitânia falava hebraico antes de chegarem os civilizadores romanos???
Entrevista de Inês Pedrosa ao Moisés. E.S. no livro Anos Luz
Esta sebastianista que acha que não houve Lusitanos, quando a Lusitânia está cheia de inscrições sepulcrais deles?
A Drª Paredes Cardoso também cita o Eduardo Campos e o Doutor Candeias que terão dito:
Ora este bairrismo lealista é ridículo e infundado porque logo perto de Santarém há outra povoação com esse nome e não vou conferir se há mais.
Deve ainda avisar-se a Drª Paredes Cardoso que tem que ter cuidado com o que diz, porque sendo profissional da área da história, atribuiu noutra publicação a autoria da Biblioteca António Botto ao nosso querido amigo Arquitecto Doutor António Castel-Branco, quando é do Pai dele.
E à porta do Convento está lá uma placa a dizer isso.
Ainda bem que não disse que era o António, o autor da famigerada torre do MIAA, porque poderia ser processada civelmente por danos criados na imagem do grande Académico abrantino e incansável militante anti-carrilhista, agora de novo no activo.
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