Quando começaram as campanhas de beatificação do Condestável D.Nuno Álvares Pereira, iniciaram-se naturalmente as recolhas de graças feitas pelo Santo aos fiéis.
Frei José Pereira de Santana recolhe na Crónica dos Carmelitas (ordem muito protegida por Nuno e a que se acolheu durante os últimos anos da sua vida, embora não tenha professado), editada em 1745, um delicioso milagre abrantino.
São múltiplos os milagres de Nuno contra vermes, lagartas e pulgões. Realmente a morte é chata, durante a sua longa e belicosa vida matou muito Nuno, matou castelhanos e portugueses bandeados por Castela à espadeirada, ou comandou hostes que chacinaram gentes dessas, já retirado no Carmo (convento com uma curiosa história abrantina, que aqui se espera contar), voltou Nuno a pegar na espada para matar sarracenos em Ceuta, quando ousaram, os Príncipes da Ínclitica Geração, dizer que estava velho e já não sabia matar.
Mas eis que depois de morto, Deus Nosso Senhor o reduz a matar o pulgão ou a ser a versão celeste dos pesticidas.
Aposto que se Nuno soubesse isto, tinha preferido ficar no Purgatório.
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