Diz o Público, que o Episcopado afirma que não tem ''em cima da mesa'' casos de abusos sexuais de menores.
Em 2016, foi arquivado em Coimbra um caso onde era referido um importante sacerdote abrantino.
Em 2013, o mesmo jornal publicou esta ''peça''.
Em 7 de Março de 2018, o ''Correio'' publicou a condenação a prisão (6 anos), num caso do Porto, e o matutino sublinha que o abafaram durante um ano. E que a congregação não o denunciou.
A mesma saga atacou alguma Igreja protestante.
A condenação mais recente na região foi a do padre da Golegã por abusar dumas escuteiras.

Padre António Santos (TVI)
O presbítero não foi suspenso a divinis e o Tribunal não o proibiu de contactar com crianças.
Na Diocese de Portalegre houve casos denunciados pelo ''Sol''.
As denúncias feitas pela ex-responsável da Casa Pia, Catalina Pestana, referentes também a esta diocese foram arquivadas.
Em 19-6-2018 reunido o Conselho Presbiterial da diocese ' 'Foi ainda dado conhecimento das diretrizes referentes ao tratamento dos casos de abuso sexual de menores e dos procedimentos a adotar em caso de conhecimento de situações que indiciem ou evidenciem situações de tal natureza. Os destinatários imediatos destas diretrizes são todos os que trabalham, de alguma forma, na atividade da Igreja, em particular os que exercem funções de direção, chefia, gestão ou coordenação na atividade própria de cada pessoa jurídica canónica, como as IPSS e outras. Tais orientações, como, aliás, também se diz no texto em questão, não dispensam não dispensam, em caso algum, a observância das demais normas internas da Igreja, nem o escrupuloso cumprimento das normas legais do direito interno português.''(in página da diocese.)
A mudança de atitude na Igreja vai-se notando pouco a pouco. Mas a resposta às queixas de pessoas indignadas sobre o comportamento de certos clérigos, continua muitas vezes a caracterizar-se pela opacidade e pelo silêncio.
Assim não se conhece o andamento dado às queixas feitas pelo ex-Presidente da Freguesia de Alferrarrede, Pedro Moreira, contra o Cónego Graça, referentes a um caso amplamente noticiado pela Imprensa, de alegada burla à Segurança Social.
Assim não se conhecem os contornos da venda da casa da ''Sãozinha'', no Gavião, pelo famoso presbítero do ''Porche'', padre Arsénio Isidoro.
Finalmente anota-se que a Diocese não tomou qualquer decisão pública sobre o idoso padre Milheiro que se celebrizou por ser acusado de chicotear noviças em Famalicão.
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