Paulo Pedroso consola o choroso João. Já não há ''aplomb''
(Expresso)
Esta parte da Sentença refere-se ao processo de negociação do ajuste directo que envolveu pessoalmente a Milu e o João Pedroso e o resto do gabinete da Milu.
Não se censura, nem se pode censurar que tenham faltado à verdade, é um direito que assiste aos arguidos em processo penal.
Isso não pode ser usado contra eles.
Uma testemunha é que não pode mentir, sob pena de ser punida. Coisa que ainda está em discussão nas adjacências do processo ''Face Oculta'', acerca de declarações do socrático Manuel Lino no caso do ''anjo de Lagarelhos'' que caiu no céu e que o Armando Fernandes disse no Ribatejo, que vai continuar a cumprimentar.
Lerá ele a sentença? Então ficará a saber o que o Lino deveria ter feito.
Esta sentença é um requiem sobre a prática política do Governo Sócrates e da maneira de fazer ajustes directos em muitas autarquias, incluindo a nossa.
Volto ao Pedroso e à Milu. Disse ela que não conhecia o João Pedroso. Conhecia o Paulo, que o país conheceu no processo Casa Pia, donde saiu ilibado.
A descrição minuciosa das relações entre os arguidos, tudo gente muito próxima a Ferro Rodrigues e ao próprio Guterres, punha em causa a versão da Milu.
E colocava, e coloca em causa, o seu companheiro sentimental:
MN
créditos: fragmentos reproduzidos do artigo no ''Expresso'' de Micael Pereira
foto : Ana Baião/Expresso
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