(...)Portugueses, boers e ingleses constituem grupos percebidos como diferentes, e os três grupos nos remetem à temporalidade colonial, o tempo-colônia. Nas regiões do Chimoio e Inhambane, aqueles que tiveram experiências nas farmes rodesianas ou nas minas sul-africanas são unânimes em reconhecer o retorno financeiro de seu trabalho. Boers e rodesianos valorizavam o trabalho manual, pagavam por ele. E mais: os boers, aos gritos ou não, chegam mesmo a trabalhar lado a lado com os africanos nas fazendas. Do lado português, só sobravam os gritos e os trabalhos forçados. (...)
Omar Ribeiro Thomaz, ''Raça, Nação e Status, História de guerra e relações raciais em Moçambique'' .
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