R. – É um bocado lenda. Irrequieto sim, tanto que fui corrido de vários colégios. Andava à pancada, dizia graças pesadas.
P. – Mas curaste-te depois disso? És um homem pacífico?
R. – Se não te importas, volto atrás para explicar que nunca fui corrido por ser mau aluno, no final passava sempre, era suficientemente esperto para chegar ao dez. Em História fui um óptimo aluno. E em Inglês. Mas arriscava a expulsão por uma graça, pronto, tinha que a dizer. Numa aula de Matemática um professor – que hoje estimo bastante, encontrei-o há tempos e caímos nos braços um do outro – estava a enunciar uma equação, K1, K2, e eu disse é pá vamos embora que este gajo capa-nos a todos! Pôs-me no olho da rua.
”
(…)
Entrevista de Fernando Assis Pacheco a Nicolau Breyner., no Jornal
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