O Expresso destaca azeite Quinta do Pouchão, propriedade do eng. António Augusto Tavares (administrador da Renova) e irmãos, grande amigo do eng. António Guterres, que no casamento do grande proprietário rural ainda tinha bigode.
O jornal do Pinto Balsemão refere ainda que a empresa que mantém arrendada aquela quinta (uns 400 hectares, o maior latifúndio do Sardoal) teve um azar com a morte do sr. Ilídio Francisco, falecido num acidente de trabalho, mas não refere o papel polémico dos bombeiros municipais no socorro ao acidentado.
O sr. Serralha, um dos gestores da empresa, SAOV disse ao Mirante, então:
'' Pelo que lhe contaram, Ilídio Francisco desceu ao poço para ajudar os bombeiros no decurso das operações de salvamento dos três homens e acabou por também cair à água. “Esteve meia hora a pedir socorro. Ainda mandaram um cinto para o puxar, mas o equipamento caiu no fundo do poço. Depois chamaram os mergulhadores. Ninguém desceu enquanto eles não chegaram. Foi demasiado tempo. Não se admite que tivessem salvo três pessoas numa hora e depois, em meia hora, não conseguissem tirar o meu sócio”, diz revoltado.
Os bombeiros retiraram o trabalhador, Victor Gonçalves e Alberto Serralha, mas acabaram por não conseguir salvar Ilídio Francisco. “Enquanto estive dentro do poço nunca entrei em pânico e só pensava em salvar o meu amigo. Mas se tivesse ficado sozinho como o Ilídio não sei como reagia. Ele gritava por ajuda e vários bombeiros iam apelando para que mantivesse as forças. Quando desceram para o salvar era tarde demais”.
Apesar de terem sido deslocados para o local 36 bombeiros, Alberto Serralha considera que não foi feito tudo o que poderia ser feito. “Se tivessem atirado uma corda com um laço pelo menos podiam ter mantido o Ilídio suspenso e não se afogava”, desabafa'' (...)
com a devida vénia ao Mirante
36 bombeiros para salvar um homem e flop!!!!
quem era o comandante????
Falemos de coisas importantes, damos os parabéns ao eng. Tavares e à SAOV.
Também damos ao Município do Sardoal, onde fica situada a propriedade agrícola.
mn
O Expresso engana-se na localização da Quinta, fala em Abrantes mas fica no Sardoal, e antes de passar à família Tavares, foi propriedade da Casa Agrícola Mattos Tavares & Simão (juntamente com o Tainho). Estas quintas foram compradas à família Temudo por essa sociedade. O Pouchão foi ainda propriedade do Morgadio da Casa Grande do Sardoal, até que umas das mais sonoras falências do século XIX, protagonizada por um Coutinho fez aquilo estourar....
Roga-se ao eng. Guterres (com ou sem bigode), accionista fundador do Expresso, com quota de 5 contos, que mande corrigir o dislate
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