Em 18 de Maio de 1821, o periódico tripeiro ''A Borboleta dos Campos Constitucionais'' dava notícia do plágio descarado do abrantino Diogo da Silva Bívar, então exilado na Bahia, depois de ter sido condenado a degredo para Moçambique por ter traído Portugal, recebendo Junot na sua casa (actual Casa Almada) e ter visto os seus bens confiscados por traição.
O governo constitucional demitia-o dos cargos públicos. Isto não foi óbice para o Bívar fazer grande carreira no Império do Brasil.
Dentro da galeria de esforçados plagiadores e plagiodoras abrantinas, Diogo da Silva Bívar merece um particular destaque. Para bajular D.João VI copiou um artigo do ''Astro da Lusitânia''.
Severa era a Justiça das Cortes de 1820 e se isso vigente estivesse hoje, haveria um Vereador expulso por artes parecidas.
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