

dizia o Diário de Coimbra de 4 de Setembro de 1930, em Mogofores tinha vastos interesses empresariais, Clemência Dupin de Seabra, bastante ligada ao Tramagal por laços familiares com a família Bairrão e decerto cliente da Fundição.
Um dia antes anotava que na polícia de Coimbra se queixara uma rossiense por a terem roubado

Um conto e quatrocentos era muito dinheiro
Agora notícias mais felizes...

Está visto que então havia médico na terra, agora não há....
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