Era 1700 e esta edição parisiense destacava uma freira abrantina do Convento da Graça.....
morreu a freira em 1640.
Haveria (e há ) decerto mais notas biográficas, bibliográficas e hagiográficas sobre a monja dominicana e se procurarmos nos arquivos talvez se recolha a vera efígie da sóror Margarida.
Mas por enquanto, só vamos anotar a repercussão internacional da sua vida devota.
E que um livro de setecentos, saído nos prelos de Paris, falou dela.
Nenhum livro estrangeiro fala do obscuro Presidente regenerador, o advogado Bairrão que demoliu o convento onde se penitenciou Madre Margarida.
Ganhou ela pelo menos por 1-0 ao tramagalense.
Já agora, era dono o Mosteiro duma herdade no Campo do Alcoural, de que era foreiro o Visconde da Abrançalha, da família do arquitecto Duarte Castel-Branco,
em finais do século XIX.
A crónica dava pano para mangas.
Mas fica por aqui, uma prazenteira esplanada espera por nós, e talvez para acompanhar a imperial se peça uma tigelada, cuja receita inventaram as gulosas freiras da Graça em seiscentos
Aposto que madre Margarida era boa doceira.
mn
a história da herdade foi-nos contada pelo Arquitecto e confirmada nos Arquivos nacionais
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