É um caso de corrupção em 1896, como tantos outros que ainda hoje por aí andam....
Alguém da administração recebeu dois contos de réis para que fosse adoptado um manual escolar.
Tanta massa significava que a edição do livro garantia vastos lucros.
Para comparar, a editora Lelo só pagava a Eça duzentos mil réis por um romance.(1)
Os outros editores protestam.
Quem levanta a lebre é um editor de sangue abrantino, Augusto Aníbal de Avelar Machado, cujo nome anda ligado a uma livraria ainda hoje aberta..
Fait-Divers?
Não uma prática contínua, estrutural e florescente nos centros de decisão da administração lusa.
Hoje, como em 1896.
PS-Extracto do Diário do Governo.
(1)- Rui Ramos, H. de Portugal, vol 6, p.43
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