''A inquietação a propósito das fake news e da iliteracia informática lembra a polémica sobre a bondade da alfabetização do povo, aí por volta de 1865, quando se inventou o papel barato e as tiragens dos jornais subiram de uns milhares de exemplares para dezenas de milhar. Havia quem não quisesse ensinar a ler à ralé, com medo que os jornais a desvairassem e ela se bandeasse com a revolução radical. E havia quem a quisesse ensinar a ler, exactamente pelas razões contrárias.
O Governo também tem medo da má influência das redes sociais nos portugueses. No fundo, acha que eles não são de confiança e não sabem distinguir as notícias falsas das verdadeiras; nem são capazes de perceber o que é uma campanha de ódio e o que é simples propaganda política. Os jornais de grande tiragem do século XIX provocavam o mesmo pânico nos políticos da altura. Era o pânico da democracia.''
Vasco Pulido Valente, Diário, no Público
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