Em 1975,uma militante do MRPP em trabalhos de parto, no Hospital de Santa Maria, teve uma crise de asma e morreu, safando-se o bebé, que era uma menina.
O MRPP emitiu um comunicado dizendo que ''a camarada tinha sido assassinada por médicos sociais-fascistas, a soldo de Barreirinhas Cunhal, e por ordem do social-imperialismo''.
Não digo o nome da falecida, porque a filha não sabe da História e não tem culpa que o pai, tão maoista que ficou estrábico, para melhor se assemelhar aos torcionários amarelos, se tenha juntado ao Arnaldo e ao Barroso para parir uma delirante acusação difamatória sobre médicos honrados.
O tipo abre as manchetes a propósito duma sentença descabelada, que nem sequer um tribunal do fascismo assinaria.
O ''Luta Popular'' costuma insultá-lo semanalmente. Se se queixar de cada injúria, que aí lhe prodigalizam, os tribunais vão ficar atravancados até ao século XXV.
E se os tribunais agirem como o outro, o Arnaldo será condenado a prisão perpétua.
Face a isto o melhor é interná-los no Júlio de Matos.
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