Luis Bairrão enquanto dirigente da CAP, (ao lado do Casqueiro,) combateu isto
a tentativa de usar a palavra Reforma Agrária para montar uma insurreição comunista ou esquerdista que transformaria Portugal na ''Albânia da Europa'' como diria Mário Soares.
Ou numa Bulgária, como disse Jaime Gama.
E certamente aplaudiu a contra-reforma agrária de António Barreto e do CDS, que num dizer dum dirigente do CDS no Parlamento era ''devolver a terra a quem a tinha'' ou seja combater o latrocínio.
Transformar Luís Bairrão num menino de coro da ''sociedade civil'' é próprio dos construtores(as) de hagiografias.
Foi Luís Bairrão fiel aos seus interesses de classe?
Foi.
Por isso lhe tiramos o chapéu.
E também foi fiel aos interesses de Portugal, ajudar a liquidar a escória gonçalvista, entre a qual se encontrava alojado no Quartel de Abrantes, Ferro Rodrigues, que queria albanizar Portugal.
Se a Hália e a Céu não perceberam isto, não perceberam nada.
Se a Hália e a Céu querem esconder isto, para ''melhorar a realidade'', era melhor terem contratado o historiador Gaspar.....
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