Queixam-se das difamações contra o Sampaio da Nóvoa. Se há difamação que o homem vá aos tribunais.
Não é a mesma coisa revistar carros de ''fascistas'' desamparados, escoltado pelo MFA e pela populaça, que meter-se a pedir votos.
Em 41 anos de democracia nunca desenhou uma vaga linha pela Liberdade.
Em 1973, Francisco Pinto Balsemão arriscou a fortuna (que viera da venda do Diário Popular ao Jorge de Brito) para fundar o ''Expresso''. Na escritura com quotas de 5 contos estava o Marcelo e o eng.Guterres. A maioria era do Balsemão.
Traçaram um jornal contra a Ditadura, alinhado com a ala liberal de Sá Carneiro.
Marcelo era a alma e o génio do Expresso.
O PCP reuniu a célula de intelectuais para saber se ''infiltrava'' aquilo, como já tinha infiltrado os outros jornais. Os génios do materialismo dialéctico, como o Urbano, decretaram que aquilo ia ser um falhanço e que não ia a lado nenhum. Não valia a pena infiltrar.
Veio o PREC e Balsemão decretou que não entrariam trabalhadores vindos do PCP.
Mas o jornal estava aberto à extrema-esquerda e entrou o brilhantíssimo Vicente Jorge Silva, vindo do Comércio do Funchal.
Veio o controle comunista (à Saramago) sobre os media e o ''Expresso'' foi a voz da Liberdade.
E a alma daquilo chamava-se Marcelo. O mesmo que viu um comício do PPD, em Abrantes, ser assaltado por gente da LUAR.
Sei onde estava Marcelo em 1973. E em 1974. E em 1975.
Num sítio decente e difícil, o da Liberdade,
O mesmo sítio de Manuel Alegre, de Melo Antunes, de Sá Carneiro, de Soares.
A ele devo-lhe alguma coisa. Ao Nóvoa não devo nada.
A história da infiltração contou-me o Alberto.
Vagamente sobrinho do General Marques Godinho.
A mãe era judia. A malta chamava-lhe Ahrons.
O pai dele chamava-se Joaquim Barradas de Carvalho e foi o elo entre Marques Godinho e o PCP na Abrilada de 1947.
Até me lembro do sítio onde o Alberto me contou a história, foi na sede nacional da JS. Tinha a ''República'' sido ocupada, entre outros pelo Mário Semedo.
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