O Vice-Presidente da autarquia atirou ontem bolas fora, do género Pilatos, face a perguntas de Armindo Silveira, sobre a situação da criminosa demolição dum imóvel classificado do século XV.
A autarquia moveu contra o empreiteiro, Outeiro das Mós, Lda, o processo de contra-ordenação nº 45/2017, que apesar de ser datado do ano remoto de 2017, ainda não está findo!
Entre outras coisas porque não conseguiam alegadamente notificar os homens!!!!
Entretanto decorre no DIAP de Abrantes, 2º secção, o processo de inquérito nº 724/186T9ABT, movido pelo Ministério Público da Comarca de Santarém para apuramento de responsabilidades.
Nas escavações dirigidas pela DGPC encontraram-se pinturas murais do século XV e túmulos de abrantinos sepultados na velha Igreja.
A tutela exige a salvaguarda destes bens culturais.
E estranha-se que a autarquia não tenha em 2017 conseguido contactar os promotores para os processar, quando em 17 de Novembro de 2017, houve uma reunião no local entre técnicos da DGPC, a arqueóloga Filomena Gaspar, o arquitecto Raul Correia da CMA, Sérgio Gomes da Fiscalização da Obra.
O que parece haver é pouca vontade política de defender o património desta Cidade.
ma
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
Dicionário do Império Português
Fontes de História politica portuguesa
história Religiosa de Portugal
histórias de Portugal em Marrocos
centro de estudos históricos unl
Ilhas
abrantes
abrantes (links antigos)