Moderação das reuniões da Câmara Municipal de Abrantes
- O Bloco de Esquerda de Abrantes (BE), desde sempre, tem pautado as suas intervenções pela defesa da democracia, da pluralidade, da diversidade, da transparência, da equidade sempre no respeito pelos mandatos que lhe são conferidos pelos eleitores e em beneficio da população do Concelho de Abrantes. Dar voz a quem não tem voz. É com esse espírito que o seu representante na Câmara Municipal de Abrantes (CMA), o Vereador Armindo Silveira, tem pautado as suas
intervenções.
O BE sabia que o mandato do seu vereador não iria ser fácil. A frontalidade, o escrutínio e o confronto de ideias provocam reações e posicionamentos que definem claramente as diferenças entre o vereador do BE e a maioria PS do executivo da CMA. A responsabilidade e a dignificação do órgão assim exige. E os quase três anos como vereador sem pelouro assim o confirmam.
Com a ex-presidente da CMA, durante as reuniões de Câmara, houve momentos de tensão mas uma mais responsável condução dos trabalhos, pela ex-presidente, permitiu que as intervenções fossem
estritamente políticas e nunca pessoais. No campo oposto está o atual Presidente da CMA.
Estipula a lei que é o Presidente de Câmara que conduz as reuniões, modera e tem a responsabilidade de fazer a sua gestão de forma correcta. No entanto, aquando das intervenções do
Vereador Armindo Silveira, as interrupções são constantes, quebrando o raciocínio, impedindo assim, a fundamentação das intervenções o que prejudica seriamente a qualidade geral dos trabalhos. Esta conduta é de tal modo evidente e recorrente que o Bloco de Esquerda manifesta
publicamente a sua discordância pelo modo incorreto e anti-democrático como vem sendo tratado o seu vereador nas reuniões da Câmara Municipal de Abrantes.
Notamos que a maior parte destas interrupções partem do Presidente da CMA, havendo outras em menor numero por outro vereador, mas igualmente disruptivas e tacitamente permitidas por quem tem a responsabilidade de moderar a reunião. Consideramos este tipo de atitude como uma forma de censura e condicionamento inqualificável.
- Reforçamos que em Democracia a diferença de opinião é um direito e a diversidade mais que desejável, é benéfica e enriquecedora do debate que deve ser encarado como positivo, tendo como objetivo final alcançar um bem comum com a participação de tod@s.
Pelas suas atitudes o Presidente da CMA torna evidente que encara as opiniões diferentes, os pedidos de esclarecimento e as dúvidas legítimas como ataques pessoais, mostrando dificuldade extrema em lidar com as intervenções divergentes o que em nada dignifica o cargo de Presidente da CMA e o órgão em si.
Comissão Coordenadora BE Abrantes
Abrantes, 13 de Setembro de 2020
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