De novo, A Barca, prestigioso semanário do Tramagal (onde ontem houve uma bronca do carago entre a organização da mostra da MDF, co-organizada pela Junta do Vítor Hugo e a CMA e os generosos tramagalenses que cederam peças e ampla documentação sobre a fábrica) denuncia num importantíssimo artigo a ''pulhice público-privada'' das Etares locais, com a assinatura do nosso amigo Artur Lalanda.
Sobre a Etar dos Carochos da responsabilidade da Abrantaqua, cujo gestor mais visível é um tal Júlio Bento, denuncia o amigo Lalanda que o seu custo passou de 752. 310 €, orçamento de 2010, para 1.766.952,97 coisa que dava para comprar 2 prédios Milho ou ainda para comprar outro Colégio de Fátima e dar 100.000 € de esmola ao cónego das seringas.
Quem é que vai comer o milho deste negócio? os pardais????
Entretanto continua a Etar dos Carochos a poluir o Tejo desaguando as águas fecais (outra pulhice ecológica) no leito do rio.
Qualquer napoleão dos ajustes directos locais poderá subir ao alto da torre de menagem e bradar, bonapartista: do alto deste cabeço contemplo quatro etares sem funcionar!
E depois na intimidade do seu escritório de PPP (pulhices público privadas) dirá:
ma
fotos dos carochos: Sr.Lalanda no facebook
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