Mais um preso político em Espanha.
Foi detido em França, numa operação conjunta da Guardia Civil/ Gendarmerie, o Sr D. José Antonio Urruticoechea Bengoechea, ex-toureiro e ex-deputado vasco.
Entre o seu vasto e explosivo CV destaca-se ter mandado pelos ares o Almirante Carrero Blanco e ter dirigido o braço-armado do independentismo vascongado, a ETA.
Também era um piedoso católico, de missa diária e comunhão frequente.
Infelizmente mandou pelos ares um quartel da Guardia Civil, onde morreram um montão de miúdos e outros civis, familiares da tropa.
E a Guardia Civil não costuma perdoar.
Antigamente abatiam gente desta e deixavam-na numa valeta.
A não ser que fosse necessário ter informação e então recorria-se à tortura e o pobre preso era sujeito literalmente a tratos de polé e eventualmente morria em circunstâncias dramáticas.
Isto passava-se quando governava Felipe Gonzalez.
Mudaram os tempos e as coisas andam mais civilizadas, D. José Antonio Urruticoechea Bengoechea, escapará à tortura.
Mas quem será torturado é Pedro Sanchez que precisava dos votos de Bildu, o partido radical basco, para ser Premier.
Agora terá a tortura de buscar outros votos.
A Guardia Civil, que celebrou 175 anos, com uma marcial parada, terminou os festejos, acrescentando mais um troféu, a cabeça de Josu Ternera, el Carnicero de Mondragón, ao seu Museu.
Onde continua a figurar um garrote vil, para recordar os velhos tempos.
E fiel ao lema: '''No olvidamos, ni perdonamos''.
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