A nobre candidatura alojou-se na Tabacaria onde eu compro a Zahara, por razões de preguiça não vou ver quem recebeu a renda....
Foto o Ribatejo
Do ponto de vista da fiscalização das contas houve alguma objecção a este arrendamento
mas na campanha de Santarém, em cujo distrito era mandatário o Senhor Carvalho (Manuel Alegre dixit) houve outras irregularidades....
(...)
Fazer irregularidades eleitorais por causa dum agrafador é genial, mas para que seria um púlpito?
Será que o Nobre além de angariar um ex-seminarista para chefe de Santarém, tinha o apoio de algum pregador?
Depois foram jantar ao CNEMA e dedicaram-se a vender vinho barato e não arranjaram facturas. Mais que triste é pindérico. Um gajo que quer ser Presidente como o Nobre devia beber só Barca Velha, como aquele amigo do João Pico nas jantaradas laranjas, onde depois da terceira garrafa o homem desnorteava.
De forma que a fiscalização pede-lhe as facturas
Foram feitas doações monetárias não identificadas, coisa proibida pela lei, um candidato que quer velar pela Lei, toureia-a alegremente.
A entidade fiscalizadora coloca também em questão despesas como a arrendamento da sede em Abrantes e um comício em Santarém, dizendo que não dispõe de evidência que tenham sido consultados outros fornecedores ou que o montante facturado corresponda em termos de ''razoabilidade'' ao serviço prestado.
A principal advertência da entidade fiscalizadora refere-se à ''bronca'' da sede de Lisboa.
MA
créditos: Tribunal Constitucional
História
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