Em 1925, o abrantino Martins Júnior era dirigente do Partido Radical e candidato à Vereação de Lisboa.
Denunciou que na sede da republicaníssima Associação do Registo Civil, aos Anjos, se tinham descarregado 440 votos, mas só tinha havido 200 votantes.
A fraude destinava-se a beneficiar os democráticos do PRP e os esquerdistas. (1)
Depois disto, o nosso homem começou a cansar-se de eleições e começou a contar espingardas e a aliciar sargentos, como o abrantino, Pauleta e elementos do PC dados à acção directa e com tradições carbonárias.
E começou aos tiros, em 2 de Fevereiro de !926, revoltou o quartel das Vendas Novas.
(1) Eunice Marisa Martins Relvas, Eleições Municipais em Lisboa na Primeira República, (1910-1926), Tese de Doutoramento na UNL (2016)
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