Como se revelou aqui ontem e noutros dias, a identidade de dezenas de abrantinos e não só, foi usada pelo CSIA e pelo burlão José da Graça, para conseguir que o Estado pagasse prestações indevidas àquele organismo.
Estas pessoas que constam nas listas do processo, na Segurança Social, no Ministério da Saúde, etc, foram classificadas como toxicodependentes e não o eram.
Quando concorrerem a empregos ou a outras situações a sua actividade e o seu futuro pode estar prejudicada, se houver um mau uso destes dados, incluídos por um ladrão nos ficheiros oficiais.
Isto foi feito por uma Instituição da Igreja, tutelada pelo Bispo de Portalegre.
O Pastor diocesano foi avisado previamente desta situação pelo Pedro Moreira e alegadamente não lhe respondeu, nem sequer mandou fazer uma investigação interna, reeditando os tristes hábitos dos seus colegas, nos casos da pedofilia.
Agora que sabemos tudo, pergunta-se:
Estas pessoas não têm direito a um pedido de desculpa?
Estes cidadãos, ofendidos na sua honra e no seu futuro, não têm direito a uma indemnização?
Esperamos o acto de contrição de Sua Excelência Reverendíssima, neste Natal.
Não esperamos a excomunhão do Graça, porque isso seria pedir demais.
Embora, D.Augusto César tenha cometido a insensatez de interditar toda uma Paróquia, S.Facundo, para defender um criminoso, chamado José da Graça.
Aí começou tudo. A saga duma carreira criminosa, que encheu de lodo, bafio, vergonha, ignomínia, injustiça e pecado, a Igreja de Abrantes.
ma
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
Dicionário do Império Português
Fontes de História politica portuguesa
história Religiosa de Portugal
histórias de Portugal em Marrocos
centro de estudos históricos unl
Ilhas
abrantes
abrantes (links antigos)