Voltamos a inserir um importante artigo do Prof. António-Castel-Branco, docente universitário e prestigiado político laranja abrantino (actualmente, porque já foi político popular abrantino, do CDS-PP) sobre o MIAA, originalmente publicado no blogue Amar-Abrantes, onde está ainda on-line, como se pode ver vai o post decorado com artísticas foto-montagens da arq. Beatriz Noronha, do atelier do universitário abrantino:

 10.02.09

O MUSEU IBÉRICO

por António Castelbranco

 

  

Pareceu-me importante voltar a falar sobre o Museu Ibérico e sobre as consequências que esta construção vai ter sobre o visual e sobre a silhueta da cidade de Abrantes, assim sendo, aqui vai uma montagem da autoria da Arqª Beatriz Noronha, que pela sua exactidão nos permite visualizar o impacto deste edifício.

 

Acrescento ainda mais uma opinião de António Colaço, que é relevante, válida e que por isso transcrevo (retirada de://adufe.net/2008/09/abrantes-esquecam-isto-quanto-antes/), Colaço deixa o seguinte recado ao projectista:

«Senhor arquitecto - que de todo desconheço - autor do projecto, ponha lá os seus talentos ao serviço de um equipamento que nos faça sentir bem a todos, quer quando estivermos dentro do Museu - já viu, um Museu em degraus, dialogando com o rio, ele mesmo ibérico, quer quando estivermos a olhar Abrantes, de longe, e não ficarmos confrontado com o enorme pedregulho, qualquer coisa arremessada de uma distante Meca».

 

António Colaço tem toda a razão quando diz que o edifício deve respeitar as volumetrias em escada que caracterizam a cidade e ter um diálogo com o rio.

 

Em breve, voltaremos a este tema.

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O post do grande arquitecto abrantino foi comentado por um senhor que se supõe ser íntimo amigo dele, o Manuel da Avó:

 

 

De Manuel Avó a 13.06.2009 às 14:57

Com consideração os meus cumprimentos.

• link do comentário
• responder

http://amar-abrantes.blogs.sapo.pt/35790.html

 

Temos em carteira algum material original do nosso querido amigo, que publicaremos oportunamente:

 

a redacção