O Arquivo Eduardo Campos devia ser uma peça fundamental da nossa memória e para tal tinha de ser dirigido por um profissional, escolhido em concurso público, que orientasse a sua actividade com critérios científicos.
Infelizmente só o foi por reduzido tempo e estamos para saber a razão do afastamento do Dr.Camelo Morgado.
Como pode funcionar um Arquivo Histórico sem ser dirigido por um Historiador?
Será que a Torre do Tombo deveria ser dirigida por um contínuo?
Organiza o AH Eduardo Campos uma mostra sobre a mais antiga Igreja de Abrantes (S.João) e repetem a asneira que ao longo de séculos corre pela tradição e pela bibliografia, a fundação por Isabel de Aragão, a mulher do Lavrador.
Eduardo Campos, seguindo Pinho Leal, mostrou que já em 1176 uma Dona Queixoperra
doara bens na paróquia de S.João (que documentalmente é a mais antiga da terra).
O melhor apontamento sobre o assunto está numa nota deste autor, a páginas 59 da monografia abrantina do capitão Mourato.
Já agora e a talhe de foice saiu o nº 8 da 2ª série dos Cadernos do Arquivo Municipal de Lisboa, onde há 2 artigos com referências abrantinas,
Um arquivo tem de ter publicações destas. E no caso de Abrantes ao menos deviam ver o que publicou o patrono do dito ou andou o Eduardo a escrever para o boneco?
Roga-se ao Vereador Armindo Silveira, que representa o povo junto da partidocracia oligárquica que sublinhe a necessidade do Arquivo ter uma direcção profissional, ou seja que seja aberto concurso para um novo Director do mesmo.
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