Esta imagem, do Artur Falcão, é o retrato exacto da cultura dessa gente que aprovou um edifício desnecessário (a praça estava ao lado, só havia que restaurá-la e não ter passado a vergonha de ver a ASAE fechá-la) que viola com um descaro e arrojo provinciano toda a harmonia do tecido construído da Cidade de Abrantes e viola ainda o PUA-Plano de Urbanização de Abrantes.
Esta gente (os políticos e os arquitectos) são incultos e despesistas, novos-ricos e soezmente bárbaros, não compreendem a paisagem e nem sequer as leis que nos códigos disciplinam a construção.
São gente capaz de perseguir com aleivosia e má-fé um camponês, porque ao restaurar uma casa em Água-Travessa lhe mete umas janelas de PVC, porque isso perturba a doce paz da ''arquitectura tradicional'' ou ''vernácula'', como diria o Rui Serrano, com uma arrogância pimba de quem nasceu contemplando extasiado as palhotas de Cabinda e permite e incentiva a bunkerização desta cidade....
Assim se destrói o Largo da Feira, que começou a ser prostituído por um ajardinamento manhoso, obra de outro retornado africano, o Humberto Lopes..... que da civilizada Europa pouca ideia tinha.....
MN
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