O CRIA, aquele sítio onde a mulher do Bruno Tomás arranjou trabalho, tem o soberano descaramento de tentar cobrar aos pais por serviços não prestados. O Mirante analisa o caso. Os argumentos do ex-empregado da RPP Solar são do baril, o CRIA precisa de viver ( e de arranjar empregos para familiares da nomenclatura). É como um restaurante que estivesse fechado, tentasse cobrar refeições aos clientes que não serviu
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