Segundo a cacique um embaixador ''espanhol'' ia adquirir um barracão a par de São João.

A cacique disse-o. E algum outro edil confirmou-o.

Na ordem de trabalhos, figura  o sr. José Manuel Paes Moreira como interessado na compra do barracão.

O  nome do interessado parece corresponder a um diplomata português de carreira, tendo desempenhado as funções de Embaixador na Guiné-Bissau e no Chile.

Porque nos vem a cacique com uma cantilena sustentando que há um diplomata estrangeiro interessado em comprar uma garagem em Abrantes?

Disse ainda a mulher, que a justa crítica do Armindo Silveira, não  tinha consistência, ora o que não tem nenhuma consistência, é a informação da cacique, que não sabia quem era o comprador.

Já se abordou aqui o assunto.

Vamos ver agora a incoerência da cacique, na gravação um Vereador diz que há um parecer da DGPC a ''aconselhar'' a não demolição e a cacique diz que o parecer é ''vinculativo''.

Se aconselha ....não é vinculativo.

Portanto inconsistente e incoerente é a cacique, cujas constantes ausências não lhe permitem estar informada dos assuntos concelhios.

 Finalmente resta a vergonha duma autarquia ter mantido um edifício em ruínas na zona de protecção dum monumento nacional.

O imóvel podia ter sido facultado a qualquer fim útil para a cidade  

Podia ter sido rentabilizado, alugando-se para garagens a residentes na zona.

E no caso de venda, devia ser feita em hasta pública, para colocar todos os cidadãos em pé de igualdade.

Disse a cacique que o investidor.....queria comprar um imóvel no centro histórico.

Qual?

De privados?

Que competência camarária existe, na Lei, para facilitar negócios de privados.?

Não nos digam que o imóvel é este. Então ficamos ou começamos a ficar esclarecidos.

Há ainda o direito de preferência da Administração Central  sobre o edifício.

mn