Em 12 de Maio de 1933 diz Eduardo Campos (na Cronologia do Século XX, pag 97) '' A CMA adquire à Comissão Liquidatária da firma Mena e Pinto, um edifício situado na Rua Grande, onde será instalada a esquadra da Polícia de Segurança Pública''
Para compor a coisa nada melhor que uma foto mostrando o Banco nesses anos trinta .
Em 16 de Fevereiro de 2005, em escritura pública , sobre os auspícios do ''notário municipal'', que tem obrigação de ser fedatário dos documentos autênticos, ou seja de garantir a autenticidade do que neles se publica e que era José da Conceição Bento Pedro, esta tropa,
veio declarar falsidades em documento público, para jurar que o imóvel fora adquirido por usucapião, quando o fora por compra no Tribunal.
O Bento Pedro violou a lei alegremente, cometendo um ou vários crimes (se agiu dolosamente) ou era um analfabeto jurídico.
Se algum Conservadora(a) inscreveu isto a favor da CMA, agiu como o Bento Pedro.
E quanto ao cacique Carvalho e aos outros, o mínimo que se pode dizer é que deram um exemplo clássico do Estado a que chegámos.
Tanto o Carvalho como Bento Pedro formaram-se em seminários, como os anacléticos. E agiram como um tal Anacleto Batista, o solicitador que diz que é ''jurista'',
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