Em declarações ao Médio Tejo, o Sr.Carvalho (M.Alegre dixit) veio desmarcar-se da cacique, acerca da localização duma nova travessia no Tejo, na região abrantina, tema que se discute há mais de 30 anos.
Cita o Carvalho, o Mira Amaral, e nesta notícia do ''Público'', o ex-Ministro culpa-o a ele, dizendo que devia ter sido a CMA a fazer o projecto da ponte e que por não o ter feito, não houve travessia.
Coisa que o Carvalho se esqueceu de explicar.
Diz a notícia que o projecto teria custado 200 mil contos ( 1 milhão de euros em números arredondados) e que a autarquia não tinha money.
Mas houve 1 milhão de euros da CMA para o Casal Curtido, onde o Carvalho foi episodicamente dos pequenos e médios projectos e houve 800. 000 euros para o arquitecto Carrilho da Graça para a torre fantasma de São Domingos, duas decisões do homem de confiança do excelso Alexandre Alves, aquele que quis comprar o BES, acenando com um banco inexistente.
Também houve, ainda no tempo do Zé Bioucas, afirmações dele (enquanto recandidato PS com o António Mor à ilharga) que a Ponte já estava aprovada em Bruxelas.
Falsidades desmascaradas pelo Mário Semedo, no Jornal de Abrantes, e que fizeram os caciques da época ameaçá-lo com um processo, por escrever a verdade.
Na primeira página do pasquim do Cónego, lá veio essa atoarda da aprovação na UE.
Está resolvida a localização da ponte, porque segundo o Carvalho, já há estudos de impacte aprovados?
Permitimo-nos duvidar....
Há outros estudos de impacte aprovados para uma travessia a localizar entre Constância e o Tramagal
De forma que o folhetim da ponte ameaça continuar.
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