(...)Programa esse, em que foi exibida a situação no Hospital de Abrantes, onde cerca dos 90 doentes acamados se amontoam nos corredores – permanecendo, aí, cerca de 12 dias – com cerca de 50, deles, em camas improvisadas. Situação que o governante comentou tratar-se de exiguidade das instalações.
Mas, afinal, ele não sabia disso quando tomou posse? Que naquela urgência entram uma média de 150 utentes por dia? E o que fez? Nada! Esperou que cerca de 82 profissionais, indignados, pedissem transferência.
E não só. É que a juntar a toda esta pouca vergonha, há o facto de andarem a fazer da saúde um comércio. O qual se vai processando, diante das barbas deste Governo, através do fornecimento de médicos por empresas privadas para os Centros de Saúde.
O que já pôs em risco a vida dos utentes, devido a triagens erradas a doentes com sintomas de um AVC, cujos sinais não foram, corretamente, avaliados. (.....)
Narciso Mendes, no Diário do Minho, com a devida vénia
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