Segunda-feira, 9 de Março de 2015
(...)Os cursos politécnicos parecem ser vistos como uma espécie de “segunda divisão” do ensino superior, não só pelas famílias e pelos alunos, na hora de escolher os cursos a que se candidatam, como pelas empresas no momento de contratar. O investigador do Observatório de Políticas de Educação e Formação Paulo Peixoto concorda com esta ideia: “Isso é muito nítido e é um sentimento generalizado que atinge até os professores”. “Essa subalternidade torna-se muito evidente e tem consequências”, (...)
(...)São também de institutos superiores politécnicos, oito dos dez cursos superiores com taxas de desemprego mais altas, numa lista que é liderada pelas licenciaturas em Gerontologia Social do Instituto Politécnico de Coimbra (45,4% dos seus diplomados inscritos no IEFP), Engenharia de Sistemas de Energias Renováveis do Politécnico de Viana do Castelo (38%) e Vídeo e Cinema Documental, do Politécnico de Tomar (34,4%).(...)
artigo importante de Samuel Silva no Público
sn