O Padre Edgar, que já insinuou querer vir a ser Secretário-Geral do PCP, quem sabe dizendo entre linhas que o lugar do burocrata Jerónimo é num asilo de velhos comunistas, foi ontem muito mal educado no debate com a Marisa.
Disse o Senhor Padre que era melhor ir verificar se a candidata do Bloco tinha mesmo votado contra o ataque à Líbia.
Estava o Reverendo Padre (é melhor ser Padre que sacristão, coisa que toda a vida foi, o idoso Jerónimo, do Domingos Abrantes) a ser mau e jesuítico , insinuando com malícia levítica, que a Marisa podia estar a mentir.
O Edgar não foi um cavalheiro, mas isso é coisa que não se aprende em nenhum seminário, porque o que se aprende lá, é a confessar beatas. Portanto não se deve condenar o madeirense por não ser aquilo para que não estudou.
No entanto é inadmissível que insinue, com manhas de clérigo provinciano, que já vi em certo cónego analfabeto,que a Marisa mente.
O Edgar é membro duma agremiação que incensa ditaduras abjectas, como Angola e a Coreia do Norte.
Terá a fé suficiente para dizer que o socialismo científico floresceu de verdade no goulag paranóico coreano?
Duvido, parece-me que o Edgar é um padre comunista de pouca fé.
Mas devia ser menos burgesso.
No entanto merece uma nota positiva, não acusou a Marisa de querer invadir a Coreia do Norte.
ma (anti-clerical e anti-jesuítico)
já terá recebido o Senhor Padre a dispensa de votos de Roma, ou ainda pode cantar missa? é uma dúvida que me atormenta
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