Faleceu o General de Cavalaria Carlos Azeredo (Carlos Manuel de Azeredo Pinto Melo e Lemos) que foi o oficial mais graduado (coronel) que participou operacionalmente no 25 de Abril e no MFA, e distinguiu-se dirigindo pessoalmente as tropas que tomaram o Porto e o Norte aos fascistas.
Tinha sido prisioneiro de guerra na Índia e nas campanhas da Guiné, fora um dos bravos de confiança do Marechal Spínola.
Tinha no peito as mais altas condecorações militares por feitos em combate.
Governou a Madeira com mão-de-ferro durante o PREC, metendo marginais, como o Padre Martins do Machico na ordem e impedindo desvarios.
Foi Chefe da Casa Militar de Mário Soares e um crítico acerbo das políticas militares do Cavaco, que na sua opinião destruiram as Forças Armadas.
Foi dos militares que na política se alinharam com a Direita Democrata-Cristã como Galvão de Melo e Sanches Osório, outro operacional de Abril.
Foi Vereador no Porto e durante muitos anos Presidente da AM do Baião, no seu Minho natal.
Distinguiu-se ainda como historiador sobre as Invasões Francesas.
É autor dum livro de memórias magnífico, que define um perfil de português antigo, de fidalga galhardia.
Não foi noticiado que Marcelo tenha estado no velório, embora se ocupe de velar terroristas.
O Porto foi libertado duas vezes do despotismo, a primeira por D.Pedro IV, a segunda por Carlos Azeredo.
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