Existem uma série de disposições administrativas sobre o corte de mato em espaços rurais e urbanos.
Pois bem, nas barbas da autarquia na R. Marquês de Pombal, no que foram as ruínas da capela de Santo Amaro, destruídas ilegalmente pelo empreiteiro, que trabalhava para a empresa Outeiros das Mós, Lda, há um florescente matagal, em pleno centro urbano.
Com o decorrente perigo de incêndio e o mau aspecto notório.
Sobre a empresa e sobre a situação decorre desde 2017 um processo de contra-ordenação municipal, um processo no MP sobre destruição dum imóvel classificado, houve escavações obrigatórias impostas pela DGPC, foi encontrado património arqueológico relevante (pinturas medievais e túmulos) e o local está como se vê.
Face à inacção da CMA e da Junta.
A política cultural autárquica em matéria de defesa do património é isto: o vazio e o desleixo!
mn
fotos da senhora D.Eduarda Ferreira, no face, com a devida vénia.
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